Comentários sobre o 2° Encontro Nacional da Família Gripp

em Alto Jequitibá-MG - 21 a 23/07/2006


Bom, para abrir, eu quero em primeiro lugar agradecer a todos os que estiveram presentes, os representantes de Nova Friburgo, Espera Feliz, Caiana, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá, Governador Valadares, Vitória e Vila Velha,  Serra, Cachoeiro de Itapemirim, Alegre, Campos de Goitacazes, Manhuaçú,  Manhumirim, Alto Jequitibá (claro), Alto Caparaó, Guarapari, Macaé, Central de Minas, Timóteo, Campinas, Divino das Laranjeiras, Varginha, Ipatinga, Mogi Guaçú, São Paulo, Rio das Ostras, Niterói, Itajubá, Cabo Frio, Conselheiro Pena, Londrina, Volta Redonda, Amparo/NF, Ibitirama, Palmeira, Caratinga, Água Doce do Norte e Japão.  Aos que não estiveram mas que de alguma forma nos ajudaram enviando seus representantes, e com suas orações; aos que ajudaram na organização, não vou deixar nomes para não correr o risco de omitir ninguém, porém em lugar oportuno serão lembrados; aos patrocinadores que estaremos citando em local próprio; aos meus pais, esposo e filho, irmã,  cunhado e sobrinho que me deram a maior força e apoio, meus tios, primos, etc... (se continuar, vou acabar dizendo nomes).

Mas o principal agradecimento elevo a Deus que abriu todas as portas, caminhos e possibilidades para que esse evento se concretizasse e de uma forma tão aconchegante, familiar e ao mesmo tempo, tão grandiosa. Obrigada meu Senhor!!!

   Rosy    


De: Moysés, de Varginha-MG -  (Enviada ao  http://www.grupos.com.br/group/gripp/Messages.html)

Aí galera que não foi ao Encontro em Alto Jequitibá/MG, foi maravilhoso!!!!! A cada encontro fica melhor e maior quantidade de primos aparece de diferentes partes do Brasil. Só falta você!!!! O próximo vai ser em Belo Horizonte no ano que vem. Não deixe de ir. Esperamos vocês lá!!!!!!!!!!! Aos organizadores do encontro desse ano, desejo a todos que Deus derramar muitas bênçãos em vossas vidas e continue assim. Veja como o auditório ficou bonito com todos esses grippados!!! Tinha gente com 95 anos, gente do Japão veio participar. sds  (ps: As fotos foram omitidas e podem ser vistas no Grupo) -


De Lucy Eliane, de Brasília-DF -  (Enviada ao  http://www.grupos.com.br/group/gripp/Messages.html)

Rosy, Parabéns, parabéns, parabéns... soube que o encontro foi realmente maravilhoso. Nós, da família Gripp, só temos a agredecer. Falei agora de manhã com a vovó e ela estava uma felicidade só.  Lamentavelmente para pude comparecer. Parabéns a todos que colaboraram para que o encontro fosse um sucesso e muito em especial a você, acho eu, que a grande mentora de tudo isso. Um abraço,  

Lúcy Eliane Gripp Sampaio Segall Werner

 

"Ps.: para quem não sabe, a avó que ela se refere é tia Cássia, de 95 anos, que ficou desde 7 horas da manhã aguardando nossa chegada na casa delan no sábado, comparaceu a todos os principais eventos e aguardou muito pacientemente nossos atrasos e mui merecidamente foi homenageada. Muito obrigada tia Cássia, a Sra é um exemplo prá todos  nós!!!"

Rosy


De Pastor Oséias Silveira Gripp, de Cachoeiro de Itapemirim-ES -  (por email)

Rosy, Parabenizo pelo seu trabalho, sei que não é facil. Mas valeu!
Continue, p/ a nova geração precisa destes incentivos. Precisamos de
fato resgatar a identidade de nossa família. Minha família gostou.
Espero q eu minha familia tenha  ajudado um pouco.
Gostei de conhecer seu marido, ele é 10. E qdo construir a casa no sítio
não se esqueça vou querer visitá-los para comer aquela bela polenta, como
diz os italianos.
Que Deus te abençoe!
 


De: Angélica Gripp Silva, de Três Rios-RJ -   (Enviada ao  http://www.grupos.com.br/group/gripp/Messages.html)

Rosy, não pude participar deste encontro,mas fiko muito feliz em saber que 
tudo correu bem. Nosso Deus é maravilhoso! Voce é uma pessoa muito especial 
para nós. Parabéns!!!

E a todos os gripados, deixo um abraço!!!
Angélica Gripp

De: Dayse Dias Lopes, de Belo Horizonte-MG - (email)

 

II ENCONTRO FAMÍLIA GRIPP

 Hoje, 22/04/2006 fiz minha inscrição para participar do II ENCONTRO DA FAMÍLIA GRIPP.

Então, intensificaram minhas reflexões... Este sentimento de pertencimento a uma genealogia, que se espraia para o interior do meu Brasil, ao mesmo tempo em que remete a rincões distantes, carregados de história e de lutas... Deixa-me, no mínimo, intrigada...

Dados históricos comprovam a vinda de nossos antepassados. Como foi a viagem, como foram os primeiros tempos, e muitas suspeições, muitas elucubrações...

Mas o que eu gostaria mesmo, era de saber de cada um deles, o que sentiram ao deixar sua terra natal, que motivos os impulsionaram, quais vivências deixaram para trás, como viviam naqueles tempos... Ou seja, o que teriam a contar? Como agiu Deus na vida de cada um??? Quais seus ideais políticos, que pensavam da terra que vieram a possuir? Seria uma terra prometida??? Por quais desertos passaram??? Como celebravam suas alegrias??? E muitas coisas mais...

Já que não foi possível deixar registrado a resposta para todas estas indagações, fico então, a lembrar-me da realidade que vivi, lá em Alto Jequitibá, no aconchego do lar de meus avós, Cândida e Durval. Lembro-me, especialmente, de minha avó Cândida, a vovó Candinha. Lembro-me das histórias que nos contava, ao cair da noite. A minha preferida: Salomão decidindo sobre a vida da criança que duas mulheres se diziam mães. No tempo em que não havia efeitos especiais, nem TV, nem vídeo, nem DVD. Era o máximo da barbárie para a imaginação infantil...

Bons e agradáveis tempos!  Não quero de forma alguma dizer que os tempos atuais sejam mais ou menos difíceis, só sei que a memória insiste em lembrar que naquela época ter uma casa de vó era um privilégio, uma bênção de Deus, um refrigério para o espírito do qual eu pude me esbaldar em aproveitá-lo.

Esses tempos lembram-me particularidades que nem meus filhos puderam aproveitar: viagem de trem de ferro da Leopoldina, banhos em rios como ponte natural, água mineral, vale verde, passeios no sítio  “Jardim”, que eu imaginava no mínimo tratar-se do Jardim do Éden, ir ao sítio do tio Carlinhos, passeios a cavalo, passeios no jeep 54 do tio Valim, jabuticabas, laranjas serra d água, limas, goiabas. “Bisbilhotar na venda do vô Durval, comer tomate com açúcar, pintar as unhas e colocar bobbies no salão da tia Edméia, ler “Nosso amiguinho” na casa da tia Dulce com Loide e Lea, ir à Escola Dominical como convidada de ‘honra” das minhas primas, ser carinhosamente acolhida pelo tio Valim, que carinhosamente me chamava de “Deisoca, nariz de pipoca”.

Ah! E o ponto máximo – a festa do Sete de Setembro, economizar tostões, pratinhas, níqueis no cofre que só era aberto na véspera, para gastar na festa com maçãs, iô-iô, balões, guloseimas, ver o desfile, almoçar com toda a família, conhecer tios, primos que moravam distante. Assistir o culto da pátria.

Puxa!!! Que bom viver tudo isto. Mais fantástico ainda, ter no fundo da alma local apropriado para reviver, para transmitir as novas gerações, fundamentos de solidariedade, de amor cristão, de pertencimento e de parentela.

Porém... Não pude ir ao ENCONTRO DA FAMÍLIA GRIPP, mas de longe aqui em BH, mesmo assim, sinto-me parte deste contexto familiar e comunitário. E esta sensação já inebria a alma...

Desejo a todos os que de alguma força se comprometeram, se esforçaram, se sacrificaram sejam abundantemente abençoados por Deus e tenham consciência de que “o que se leva dessa vida, coração, é o amor que se tem pra dar”.

Daisy Dias Lopes, futuramente Daisy Gripp Dias Lopes.



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